Quarta-feira, 18 de dezembro de 2024, durante a Audiência concedida a Sua Eminência o Cardeal Marcello Semeraro, Prefeito do Dicastério para as Causas dos Santos, o Sumo Pontífice estendeu à Igreja universal o culto da Beata Teresa de Santo Agostinho e das suas 15 companheiras, mártires Carmelitas Descalças de Compiègne, mortas por ódio à Fé a 17 de julho de 1794, em Paris (França).
É uma canonização equipolente: isto significa que as pessoas são canonizadas a partir do momento em que o Papa Francisco assina o decreto, e que não haverá cerimónia na Praça de São Pedro. Esta canonização baseia-se na sua fama de santidade, que nunca se desmentiu desde a sua morte, e para a qual basta a assinatura do Papa. Embora não haja uma celebração solene na Praça de São Pedro, haverá celebrações locais em França.